Memórias da Democracia: ministro Néri da Silveira relembra início da informatização do voto, em 15.10.2013O ministro Néri da Silveira, que presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por duas gestões, de 1985 a 1987 e de 1999 a 2001, é o participante do 12º episódio da série "Novos olhares sobre o tempo -- Memórias da Democracia". A urna eletrônica chegou a todos os brasileiros em 2000, na segunda presidência do ministro. No entanto, ele relembra a primeira providência necessária para a informatização do voto tomada ainda em 1986, que foi o recadastramento nacional dos eleitores. Assim, em um curto espaço de tempo, naquele ano, quase 70 milhões de eleitores foram recadastrados e puderam votar com o título novo. “E no dia 15 de novembro de 1986, eu tive a oportunidade de dizer em entrevista: hoje os mortos não votarão,” recorda-se o ex-presidente do TSE. Na segunda parte do programa, o ministro conversa com o desembargador aposentado Milton dos Santos Martins e fala sobre os desafios da Justiça Eleitoral: “Eu acho que uma nota característica da Justiça Eleitoral, desde a sua criação, é o sentido progressivo. Ela tem sempre avançado no aperfeiçoamento do processo eleitoral, no que concerne à fiscalização e à tecnologia. Nós poderíamos dizer que, na Justiça Eleitoral não houve compasso de espera, em cada eleição ela procura aperfeiçoar mais aquilo que está fazendo.”https://www.justicaeleitoral.jus.br/videos/memorias-da-democracia-ministro-neri-da-silveira-relembra-inicio-da-informatizacao-do-voto-em-15-10-2013https://www.justicaeleitoral.jus.br/@@site-logo/logo.jpg
Memórias da Democracia: ministro Néri da Silveira relembra início da informatização do voto, em 15.10.2013
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O ministro Néri da Silveira, que presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por duas gestões, de 1985 a 1987 e de 1999 a 2001, é o participante do 12º episódio da série "Novos olhares sobre o tempo -- Memórias da Democracia". A urna eletrônica chegou a todos os brasileiros em 2000, na segunda presidência do ministro. No entanto, ele relembra a primeira providência necessária para a informatização do voto tomada ainda em 1986, que foi o recadastramento nacional dos eleitores. Assim, em um curto espaço de tempo, naquele ano, quase 70 milhões de eleitores foram recadastrados e puderam votar com o título novo. “E no dia 15 de novembro de 1986, eu tive a oportunidade de dizer em entrevista: hoje os mortos não votarão,” recorda-se o ex-presidente do TSE. Na segunda parte do programa, o ministro conversa com o desembargador aposentado Milton dos Santos Martins e fala sobre os desafios da Justiça Eleitoral: “Eu acho que uma nota característica da Justiça Eleitoral, desde a sua criação, é o sentido progressivo. Ela tem sempre avançado no aperfeiçoamento do processo eleitoral, no que concerne à fiscalização e à tecnologia. Nós poderíamos dizer que, na Justiça Eleitoral não houve compasso de espera, em cada eleição ela procura aperfeiçoar mais aquilo que está fazendo.”
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